Nestas paragens, a ruralidade é sinónimo de cultura e identidade de um povo, que trabalha a terra e extrai da natureza tudo o que ela lhe pode proporcionar.
O artesanato nasce desse laborar de materiais que dá origem a instrumentos de trabalho, a receptáculos de armazenagem dos produtos do solo, a peças que revestem as nossas casas e as tornam mais acolhedoras e quentes.
Leve uma peça de artesanato consigo e, todos os dias, poderá lembrar-se dos bons momentos que passou a visitar-nos.
Cestaria
Crescem nas margens do Tejo, na foz do Zêzere e na ribeira da Pereira os vimes e as vergas de salgueiro negral com que se fazem os cestos de Constância.
Muito usados noutros tempos nas tarefas agrícolas, em especial na apanha da azeitona, ou na faina da pesca, sob a forma de covos ou viveiros, adquirem agora nova utilidade como elementos decorativos e portadores de memórias e saberes.
Verdadeiro rendilhado de verga ou de vime, a cestaria de Constância é bem um exemplo do que pode um homem fazer com os materiais da natureza, o jeito das mãos e os vagares da vida no campo.
Exemplos de algumas peças: cestos de roupa, fruteiras, assafates, tabuleiros, etc
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